Conheci o Nuno... Andámos juntos na escola primária e eu, porque usava muitas vezes um "fato de macaco" bordeaux, fiquei apelidada de "mecânica". Era assim que ele me chamava. Viveu muitos anos numa casa arrendada, já com alguns anos, com a mãe, o padrasto, a meia-irmã, tias e avós. Mais tarde mudou-se para um bairro social e foi aí que conheceu a arguida.
Nunca mais tive notícias dele, até à sua trágica morte. Fiquei muito abalada e mais fiquei quando soube que quem o matou argumentou "insanidade"!
Que justiça é esta, meu Deus? Porque teve ele que morrer em vão? Esteve longos dias em sofrimento até falecer, o que ainda torna as coisas mais penosas, porque foi uma morte lenta.
Não me conformo!!
Olá Isabel
ResponderEliminarUm caso que choca. A justiça tem estas decisões inqualificáveis, mas ficará sempre na consciência de quem a teve. Assim como da inimputável.
Bom fim de semana
Bjkas, Tozzola
Olá Tozzola!
ResponderEliminarQue agradável surpresa!...
Estou mesmo contente :)))
Já fui ver a tua "casa" e roubei-te o relógio.Não deste por ela?
:P
Quanto ao Nuno, está sepultado na segunda fileira de campas, mesmo atrás do meu pai e quando lá vou, não consigo deixar de olhar para lá... É tão triste. Morreu muito novo.
Bejksss e bom FDS!
Oláaaaa linda!
ResponderEliminarComo está a filhota?
:)
Pois, mas há um caso idêntico, em que foi um rapaz a jogar ácido na namorada, ela não morreu e ele foi condenado... Isto é inadmissível. Fico super irritada quando vejo que a moça continua na rua.
Beijinhos e bom FDS!