segunda-feira, 24 de novembro de 2014

Meus tesouros




Os meus três filhos são realmente um achado! Cada um com o seu feitio, cada um com o seu temperamento, qualidades e defeitos.
A Inês, a adolescente rebelde lá de casa, está mais calma. Se o ano lectivo anterior só me trouxe dissabores, muito por culpa da turma onde estava inserida na qual só faltava arrancar olhos, este ano as coisas correm melhor. Dois dos alunos problemáticos reprovaram, assim como outros 2 nem tanto, mas isso possibilitou a entrada de "sangue novo", o que trouxe mais estabilidade. De qualquer forma, este ano adivinha-se difícil. O oitavo ano é considerado por muitos um dos anos mais difíceis e ela é um pouco instável a algumas disciplinas... Vamos ver como corre.
O Tomás... O Tomás é um espertalhote de primeira: a escola começou há pouco mais de dois meses, ainda não aprendeu o alfabeto todo, nem metade, e já lê sózinho! Adora fazer letras e passa horas a aperfeiçoar a caligrafia. Confesso que estou muito satisfeita pois ele é esquerdino e a letra dele está muito melhor do que a da Marta, dextra. Ela é muito preguiçosa, faz as coisas sem brio e quanto mais tarde melhor. Só conhece as letras que já aprendeu e mesmo assim tem dificuldade em juntá-las para formar sílabas. Além disso, é muito choramingas, mas tão mázinha para o irmão que até custa a crer. Andam sempre a brigar um com o outro, pelo que eu, muitas vezes, tenho que os separar. Nem parecem gémeos!

Contudo, estes três seres são os meus tesouros e o meu maior legado. O meu orgulho!

4 comentários:

  1. e esse orgulho transparece! parabéns!

    [o meu oitavo ano foi terrível... mas passou! :) ]

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  2. :)
    Obrigada!!
    Não me lembro de muito do oitavo ano, mas sei que também odiava física e química e matemática... Arrghhhh :P

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  3. As crianças podem e têm que aprender muitas coisas depressa hoje em dia, como por exemplo línguas, pois isto ser-lhes-á cada vez mais útil no mundo do futuro. Chamo também à atenção para uma atenção redobrada em relação às companhias dos adolescentes dos dias de hoje. Isso dos "alunos problemáticos" são um grande problema não apenas para as escolas como também para as sociedades.

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  4. Verdade, os alunos problemáticos deviam ter um acompanhamento diferente por parte das escolas. Eles têm acompanhamento psicológico, na escola que a minha filha frequenta, mas deviam ter aconselhamento e os pais/responsáveis deviam ser implicados. Temos ali, provavelmente, futuros delinquentes na forja!
    Relativamente às línguas, eu bem que tento que ela se concentre e aprenda, mas é em vão...

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:P