segunda-feira, 1 de outubro de 2012

Vacina da gripe, para que te quero?




Resolvi levar a vacina contra a gripe pela primeira vez em 2010. Como todos os anos apanho umas constipações valentes e a minha rinite agrava por isso mesmo levando-me a dores de cabeça infernais, resolvi experimentar. Além disso, desde que há uns anos tive um princípio de uma pneumonia que me deixou de rastos, que teria eu a perder?


No primeiro Inverno, nada de especial aconteceu. Antes do segundo Inverno, porém, a coisa foi diferente: depois de levar a vacina, mal entrei no carro, comecei logo a sentir náuseas. Seguiu-se uma sensação de corpo dorido e um cansaço tal que me vi aflita para conduzir até casa.

Este ano não vou levar a dita vacina. Não se morre da doença, morre-se da cura? Aquela reação pós vacina deixou-me de rastos. Nem depois de levar a vacina contra o tétano me sinto assim!

Há cada vez mais pais que não vacinam os filhos, segundo uma notícia que li há tempos. Não concordo, de modo algum, mas também entendo que os pais estarão a fazer o que acham ser melhor para os SEUS filhos. Uma coisa é certa, se todas as vezes que levasse uma vacina me sentisse como me senti ao levar a vacina da gripe no ano passado, pensava duas vezes antes de me vacinar contra o que fosse e, durante o ato, cruzava os dedos atrás das costas para ter a certeza de que ainda ia conseguir levantar-me da cadeira e ir para casa!

Bolas!!! Para todos os efeitos, eu... 





Para quem quiser tirar dúvidas:

Vacina da gripe

2 comentários:

  1. :)
    Nunca tomei a vacina da gripe (não sinto necessidade. Deixa-me ficar mais velhote... E não te estou a chamar velhota!).
    Pelo menos em crianças, pode ser ministrada por via oral.
    Beijinho

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  2. Ai não? Nem te atrevas! ;))

    Cá para os meus lados usa-se muito pouco a via oral, se é que se usa em algum lado...

    Bjss

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