Vivendo e aprendendo...
Desabafos silênciosos num imenso Livro da Vida
sexta-feira, 15 de janeiro de 2016
quarta-feira, 20 de maio de 2015
Je pars en Suisse
Vou para onde o destino me leva...
Vou deixar este rectângulo à beira mar plantado, dizer adeus a 15 anos de colegas, de amigos, de vivências na mesma secretária.
Sinto-me aterrorizada, de repente. Agora que o dia se aproxima, o chão foge-me debaixo dos pés.
Engulo em seco, inspiro uma outra vez, reprimo uma vontade repentina de chorar. Olho pela janela, contemplo o sol...Este sol que me fará tanta falta nos frios Invernos que aí vêm...
Vou deixar este rectângulo à beira mar plantado, dizer adeus a 15 anos de colegas, de amigos, de vivências na mesma secretária.
Sinto-me aterrorizada, de repente. Agora que o dia se aproxima, o chão foge-me debaixo dos pés.
Engulo em seco, inspiro uma outra vez, reprimo uma vontade repentina de chorar. Olho pela janela, contemplo o sol...Este sol que me fará tanta falta nos frios Invernos que aí vêm...
terça-feira, 10 de fevereiro de 2015
sexta-feira, 19 de dezembro de 2014
quinta-feira, 4 de dezembro de 2014
Sinusite, minha sina
Resumo da consulta otorrino, após mostrar o TAC que efectuei aos seios paranasais: sinusite, compromisso seios osteomeatais, bloqueio, pólipos... Uma beleza. Não admira, portanto, que a minha cabeça pareça que vá rebentar de vez em quando e o cansaço na vista me moa a cachimónia. Para quem trabalha o dia inteiro diante de um PC, maravilha! No final do dia, ui!!!
Vamos lá então tratar da infecção, Deflazacort (o amigo lá de casa há anos Rosilan), lavagem do nariz e depois...depois há que equacionar a cirurgia. O meu septo, estando desviado, não ajuda muito à festa e com tantos episódios de rinite alérgica, acabo por acumular os fluídos, em vez de os expelir.
Não gosto muito da ideia de ter um martelo e um escopro no meu rico nariz e só de pensar no pós operatório (devo ficar inchada que nem uma melancia e toda denegrida)... Ah mô Deus...
Entretanto, para quem não faz ideia do transtorno que este bicho papão pode causar, aqui vai:
segunda-feira, 1 de dezembro de 2014
Não fiquei nada admirada...
...quando o simpático senhor do IPO (Centro de Inspecções) me disse calmamente "O seu veículo tem uma deficiência grave no braço que faz ligação à rótula do lado do condutor, pelo que não pode passar, está bem?". Com mais de 467.000km em cima, ainda que de Audi A6 2.5 se trate, que seria de esperar? Confesso que até achei engraçada a forma como falou comigo, voz meio apagada, olhar sereno, cuidadoso com as palavras. Até parecia que me estava a pedir o contacto para uma saída a dois, eh eh eh. Estou a exagerar, obviamente, mas achei atencioso o modo como me deu a machadada final. Depois de umas breves informações extra, limitei-me a balbuciar um "Está bem" e abandonei o local, onde deverei regressar no máximo dentro de um mês, com o carro já reparado.
Quando cheguei a casa, disse à minha filha que o carro não passou. Ela olhou para mim a tentar perceber se eu estava a brincar com ela e respondeu "Não passou? Estás tão calma...". Aí tive que rir e depois contra argumentei "Querias que estivesse aos gritos? Nada de que não estivesse à espera..." Eu mesma fiquei atónita. Eu, que começo logo a maldizer a minha sorte, a dizer raios e coriscos, rogando pragas a tudo o que mexe? Que se passa comigo? Estarei a resignar-me? Eh páaaa, isto é grave!
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